NOSSA HISTÓRIA

 

        A história da instituição iniciou quando as Aldeias Infantis SOS foram implantadas no Brasil em 1967. A primeira unidade das Aldeias foi fundada no município de Porto Alegre e, posteriormente, se expandiu por todo o país, inserindo novas unidades em diferentes cidades. Em 1992, um empresário local doou um vasto terreno com casas já construídas na cidade de Canoas, onde, então, programou e construiu a primeira instituição acolhedora (abrigo, como era antes denominado) do Rio Grande do Sul.

        A entidade adotou e obedeceu as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), recém entrado em vigor na época. Esse programa surgiu a partir da necessidade, constatada em pesquisa realizada em Porto Alegre e Grande Porto Alegre, de um local para acolher crianças vítimas de violência doméstica que permaneciam hospitalizadas por falta de local adequado para protegê-las. Atendendo a essa demanda pública e social, em 1993 surgiu, enfim, a SOS – Casas de Acolhida.

 

BREVE HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO

1993

 

        Inauguração da primeira unidade da SOS – Casas de Acolhida, em Canoas, com capacidade para acolher, na época, 16 crianças. 

 

1995

 

        Implantação da segunda unidade da organização – com capacidade para 25 crianças -, em Porto Alegre, em parceria com a Fundação de Assistência Social (FASC) da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

        No mesmo ano, a SOS – Casas de Acolhida virou uma entidade independente e autônoma, não estando mais ligada às Aldeias Infantis SOSdo Brasil.

 

2000

 

         A organização recebeu o selo que a classifica entre as 400 maiores entidades beneficentes do Brasil, por meio da pesquisa realizada pela Kanitz (www.filantropia.org.br), passando a integrar o Guia de Filantropia do Brasil.

 

2008

 

         Um novo programa é introduzido em Canoas: “Abrigo Permanente ou Família Social”. Por meio desse programa, foram acolhidas 8 crianças e adolescentes que não tiveram condições ou permissão de retornar à família de origem ou de serem adotados. Passam, dessa forma, a constituir uma família social na modalidade Casa Lar, cuja figura cuidadora é a mãe social, assegurando o direito dessas crianças à convivência familiar.

 

2009

 

        A instituição ficou entre as vinte semifinalistas entre 350 instituições do Brasil, inscritas para concorrer ao Prêmio Criança da Fundação Abrinq. Dessas finalistas, somente a SOS – Casas de Acolhida era gaúcha.